Almeida Revista Corrigida
A Bíblia Sagrada Almeida Revista Corrigida
é considerada a mais importante das Bíblias língua portuguesa, pois é a mais conhecida, usada,
distribuída, respeitada, consagrada e ama da versão das Sagradas Escrituras nos países de fala portuguesa.
Foi traduzido pelo pastor
protestante João Ferreira de Almeida,
todo o Novo Testamento e uma parte do Velho Testamento.
Muito antes de ser criado o nome “Almeida
Revista Corrigida” e ainda antes da fundação da Sociedade Bíblica do Brasil (em
1948), o texto da tradução de Almeida já vinha sendo distribuído, no Brasil,
por duas sociedades bíblicas: a Britânica e Estrangeira e a Americana.
A tradução de Almeida, além de ter
passado por um longo processo de revisão antes de ser publicada (em 1681; no
caso, trata-se do Novo Testamento), já necessitava de imediata revisão, ao sair
do prelo. Isto mostra que, revisar a tradução de Almeida, é algo que ocorre
desde o início. Assim, em meados do século XVIII, ainda na ilha de Java, foi
feita uma revisão do texto de toda a Bíblia. A edição de 1898, feita em Lisboa, viria a ser
conhecida como Almeida Revista e Corrigida.
Seguindo
o princípio de tradução foi feita por equivalência formal, a Revista e
Corrigida é adotada por grande número de igrejas evangélicas em países de fala portuguesa, e em especialmente
no Brasil e em Portugal. Quando João de Almeida
traduziu a Bíblia, no século XVII, o único texto grego disponível, para a
tradução do Novo Testamento, era o assim chamado “texto recebido”, que é uma
edição do texto grego feita no século XVI a partir de um número reduzido de
manuscritos, copiados na parte final da Idade Média. A característica principal
do “texto recebido” é a expansão do texto, em vários lugares do Novo Testamento
(começando em (Mt 2:18), seguindo com (Mt 5:22, 6,13), etc.) A Almeida Revista
e Corrigida, além de reproduzir o “texto recebido” (no caso do Novo
Testamento), é a que mais se aproxima da forma da tradução original. Apesar da substituição de termos arcaicos,
feita ao longo do tempo, o leitor não deveria ficar surpreso ao encontrar
termos de difícil compreensão no texto da Revista e Corrigida. No Brasil, o
texto de Almeida Revista e Corrigida sofreu pequenos ajustes em 1995.
O nome João Ferreira de Almeida: é bem conhecido
no meio Evangélico, por estarem intimamente ligadas as Escrituras Sagradas,
afinal ele é o Tradutor da Bíblia mais usada e apreciada pela maioria dos
cristãos, segundo uma recente pesquisa promovida “pela Bíblia no Brasil” mais
de 60 % dos leitores evangélicos usam a Edição ARC e a ARA, mas poucos se sabem
sobre ele.
João Ferreira de Almeida nasceu em Lisboa
Portugal, de pais católicos romanos até em 1.640 Almeida tinha a fé católica
herdada dos pais: porém em 1.641 aceitou a fé cristã em uma igreja reformada na
Holanda; ao ler um folheto “diferença das cristandades reformada para a Igreja
Católica Romana”, converteu-se radicalmente ao Evangelho de nosso Senhor Jesus
Cristo.
Casou-se em 1.651 com a filha de um Pastor,
foi ordenado ao santo ministério em 16 de outubro de 1.656, em 1.658; mudou-se
para Batava (hoje, Djacarta, capital da Indonésia) onde se tornou zeloso
pregador do Evangelho, durante sua longa vida Pastoral, escreveu e publicou
várias obras religiosas, entre as quais se destaca a versão portuguesa da
Bíblia. A conhecida tradução de Almeida; ele traduziu o Antigo Testamento até
Ezequiel 48.21, passando por vários problemas de enfermidades nos Países
Baixos, quando faleceu, em 1.691.
Um missionário
da Holanda amigo dele completou a tradução, Foi
tirado da sepultura para ser queimado: queimou-o em estátua em Gôa antiga
possessão portuguesa da Índia; interessante é que a igreja católica anda por ai
pregando o ecumenismo que é a união das Igrejas.
Mas ainda não teve pelo menos a educação de
pedir desculpas já que não pede perdão; pelos atos tão brutais que fizeram com
estes grandes heróis que foram acima de tudo também servos de Deus, que plantou
uma semente tão frutífera como a tradução da Bíblia; pois tem sido uma bênção
para todos os povos de língua portuguesa. Especificamente Jacobs
Opden Akker. Mas a igreja católica, fez com ele semelhantemente ao que fez a
João Wycliffe.
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